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sábado, 7 de maio de 2011

Terapia genética para a memória



Uma técnica de terapia genética criada para melhorar os problemas de memória associados à doença de Alzheimer foi testada com sucesso em ratos. A informação foi publicada na revista científica Nature por investigadores do Intituto Gladstone de Doenças Neurológicas em São Francisco, na Califórnia (EUA), que usaram a terapia para aumentar os níveis de uma substância química que ajuda as células do cérebro a se comunicarem, função essa que fica afectada nos doentes de Alzheimer. Os cientistas acreditam que um aumento deste químico no cérebro, um neurotransmissor designado por EphB2, possa ajudar a reduzir ou mesmo prevenir alguns dos piores efeitos da doença. A descoberta dá um passo para entender o Alzheimer, mas os cientistas frisam que ela ainda está longe de ser uma cura definitiva.